domingo, 30 de janeiro de 2011
Bem me quer/Mal me quer
Se bem me quer,
Olhe e me enxergue.
Que mal querer,
Ouve-me, mas não escuta!
Grito no vazio,
Voam as pétalas,
Pedaços de mim,
Se mal me quer...
Meu bem querer.
- Esse texto já foi postado no meu antigo blog, então se acharem que já leram algo parecido, não é coincidência! ;)
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Nostalgia
Tempo nublado lá fora. Aqui? Por dentro. Um pouco de nostalgia é bom, a frieza que ela causa, nem tanto.
Alice sentia falta das tardes intermináveis, do violão tocando sua música predileta, dos desejos quase impossíveis, da paixão nem cogitada por ele, do olhar que sorria, ainda que não fosse para ela.
Passaram-se anos. Conheceu, confundiu e desacreditou-se dos amores. Chegou a pensar que não era tão necessário quanto diziam os livros que lia e os filmes que assistia.
Hoje, quase sem esperanças, ainda resta a do reencontro, aquele vivido sempre que fechava os olhos. Para este, nem faz muitas exigências: Pode ser com ele ou com os sonhos que de sua mente foram extintos, assim como do coração, que aos poucos, também dissolveu o amor.
- Esse texto já foi postado no meu antigo blog, então se acharem que já leram algo parecido, não é só uma mera coincidência! ;)
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Olhando pela janela...
Até que a vontade de dar a volta por cima surge na hora da raiva, - sendo que a raiva que ela sente não é dele, mas dela mesma por ter entrado nessa no momento em que sabia que não daria certo - mas quando se lembra o quanto o beijo era bom, o carinho que ele fazia, as conversas até altas horas e até as "drs" intermináveis percebe que ela daria tudo para viver novamente as mesmas sensações, a mesma paixão e até a mesma ilusão.
Ah! Se ele soubesse disso... Se entendesse as entrelinhas... Se ele se permitisse! A felicidade esteve tão perto, mas ele ao só observar pela janela, a deixou passar, livre como o vento que batia em seu rosto.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Próximo take...
O medo de amar, o medo de gostar, o medo de sofrer e de fazer sofrer foi muito maior. Aquilo que os finais de filme não mostram ou nos omitem para que ainda tenhamos a tal esperança, aconteceu. Na verdade, o que aconteceu mesmo para evitar meias palavras foi somente o fim, o "The END". Nessa história o autor esqueceu o "felizes para sempre".
Então já que ele foi a melhor e a pior coisa que lhe aconteceu nos últimos tempos, agora, deitada no sofá, ela ainda espera pelo próximo take...